16 de julho de 2009

A vida é demasiadamente breve para que a façamos pequena.

Se pudessemos contar nossos dias como contamos nosso dinheiro, empregá-lo-iamos com maior prudência. Começaríamos por adquirir artigos de primeira necessidade: afetos sinceros, noções precisas, uma vocação à altura de nosso entusiasmo.
Depois, sonharíamos um pouco...

11 de julho de 2009

Os resultados começaram a aparecer. Diferentemente do que eu esperava, entretanto, não menos surpreendente, coisas acontecem casualmente e vêm quebrando o ritmo habitual. Enfim retomei a minha auto estima e me sinto novamente em absoluto controle do que se passa. Sabe, há pouco tempo atrás cheguei no limite. Sim, limite. Era o ponto crucial, ideal, e as escolhas que fiz, hoje me parecem acertadas. Valorizo, portanto, quem me valoriza. Enxergo quem me olha nos olhos, abraço quem me envolve, nem mais, nem menos. Não posso me olvidar de dizer que essa transformação pessoal esbarrou na minha aparência externa. Sim, minha pele melhorou, meu cabelo modernizou e minhas inseguranças caíram junto com as minhas amarras. Enfim, as coisas parecem estar caminhando para um fim legal. Não é um happily ever after, mesmo porque esses são muito chatos, né? Tudo parece caminhar tranquilamente para um desfecho feliz e inesperado. Não aguento mais esperar pelo que está por vir.